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Entenda a nota comercial: como usá-la estrategicamente!

Pessoa preenchendo uma nota comercial em uma mesa de trabalho, ao lado de um laptop e um telefone. Importância da organização financeira.

A captação de recursos é um dos maiores desafios enfrentados por empresas de todos os portes e setores. Para manter suas operações em dia, investir no crescimento ou mesmo garantir uma boa gestão do fluxo de caixa, é essencial contar com instrumentos financeiros que sejam ágeis, eficazes e compatíveis com suas necessidades estratégicas. Entre as diversas alternativas disponíveis no mercado, a nota comercial vem ganhando cada vez mais destaque.

Mais do que uma simples ferramenta de captação de recursos, a nota comercial representa uma estratégia inteligente de financiamento de curto prazo, permitindo que as empresas ampliem sua liquidez de forma rápida e com menos burocracia em comparação aos empréstimos tradicionais. Além disso, esse título de dívida viabiliza o acesso a capital com condições potencialmente mais vantajosas, contribuindo diretamente para a otimização da estrutura financeira e a expansão sustentável dos negócios.

Neste artigo, você vai entender o que é uma nota comercial, como ela funciona na prática, por que ela se tornou uma peça-chave na captação de recursos corporativos e como ela se diferencia de outros instrumentos financeiros, como a Cédula de Crédito Bancário (CCB) e as debêntures.

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O que é uma nota comercial?

A nota comercial é um título de crédito privado de curto prazo, emitido por empresas com o objetivo de captar recursos diretamente junto a investidores, sem recorrer ao sistema bancário tradicional. Na prática, trata-se de uma forma de financiamento em que a empresa assume o compromisso de pagar o valor captado com juros em uma data futura previamente acordada.

Com natureza jurídica semelhante a outros títulos de dívida, como as debêntures, a nota comercial é emitida por meio de escrituração eletrônica em instituições autorizadas, e não possui garantia real ou fidejussória, sendo classificada como um título quirografário – ou seja, seu pagamento depende da saúde financeira do emissor.

Confira as principais características da nota comercial:

  • Prazo curto: geralmente, com vencimento em até 360 dias; 
  • Renda fixa: o investidor recebe uma remuneração previamente acordada; 
  • Emissão escritural: feita de forma eletrônica, por meio de instituições escrituradoras autorizadas; 
  • Sem registro na CVM: diferentemente das debêntures, as notas comerciais não exigem registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o que agiliza o processo de captação; 
  • Negociação restrita: normalmente são oferecidas a investidores qualificados, o que dá mais segurança ao emissor.

Trata-se de uma alternativa moderna e eficiente dentro do mercado financeiro. A emissão de nota comercial permite que empresas acessem capital de forma ágil, com menor burocracia e custos operacionais reduzidos em comparação com empréstimos bancários ou emissões públicas de dívida.

Além disso, ela complementa o portfólio de instrumentos de crédito disponíveis, ampliando a capacidade das companhias de diversificarem suas fontes de financiamento. A nota comercial também é atrativa para investidores que buscam rendimentos melhores do que os oferecidos por produtos de renda fixa tradicionais, como CDBs e títulos públicos.

Empresas de médio e grande porte dos mais variados setores têm adotado a nota comercial como parte da sua estratégia de financiamento. Entre os principais setores que utilizam esse tipo de título, destacam-se:

  • Indústrias de transformação
  • Empresas de tecnologia; 
  • Comércio atacadista e varejista; 
  • Empresas do agronegócio; 
  • Setor de serviços e infraestrutura.

A escolha por esse instrumento se deve, principalmente, à agilidade no processo de emissão, à redução da dependência bancária e à possibilidade de acessar diretamente investidores institucionais ou qualificados.

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Lei da nota comercial

A emissão de notas comerciais é regulamentada pela Resolução CVM nº 160, de 2022, que estabelece o regime simplificado de ofertas públicas para determinados valores mobiliários. Embora a nota comercial não precise de registro prévio na CVM, a sua emissão deve obedecer a critérios específicos definidos por essa regulamentação.

Entre os pontos principais da legislação, destacam-se:

  • A necessidade de escrituração eletrônica da nota comercial em instituição autorizada pelo Banco Central; 
  • A venda restrita a investidores qualificados, conforme definido pela própria CVM; 
  • A obrigatoriedade de divulgação de informações essenciais aos investidores, como valor da emissão, prazo, taxa de remuneração e riscos envolvidos.

Esse arcabouço legal garante mais transparência ao mercado e segurança tanto para quem emite quanto para quem investe em notas comerciais.

Quem pode emitir nota comercial?

A emissão de nota comercial é permitida a sociedades anônimas de capital fechado ou aberto e limitadas que atendam a determinados requisitos financeiros e operacionais. Para isso, a empresa deve contar com boa governança, capacidade de pagamento e estrutura para fornecer informações financeiras confiáveis aos investidores.

Pequenas empresas x Grandes empresas

  • Grandes empresas e companhias bem estabelecidas são as principais emissoras desse tipo de título, pois geralmente já têm relação com investidores, histórico financeiro sólido e maior facilidade para atender às exigências do mercado;
  • Pequenas e médias empresas (PMEs), embora possam emitir notas comerciais, tendem a encontrar mais dificuldades por conta da necessidade de comprovar sua saúde financeira e de contar com infraestrutura adequada para realizar a operação.

Setores mais ativos na emissão

  • Agroindústria: usa notas comerciais para capital de giro e antecipação de receitas; 
  • Tecnologia e inovação: empresas em expansão buscam essa modalidade como alternativa mais rápida ao crédito bancário; 
  • Varejo e serviços: aproveitam a agilidade e a flexibilidade da nota comercial para se manterem competitivas.

Como funciona uma nota comercial?

Para entender como funciona uma nota comercial, é essencial conhecer não apenas as etapas envolvidas em sua emissão e negociação, mas também os critérios utilizados para definir o valor da operação e a rentabilidade oferecida ao investidor.

Esse instrumento segue um fluxo bem definido, que envolve a emissão, aceitação, negociação e liquidação. Cada etapa tem suas especificidades e exige atenção tanto da empresa emissora quanto dos investidores interessados.

  1. Emissão de nota comercial: tudo começa com a decisão da empresa de captar recursos por meio da emissão de nota comercial. Essa fase envolve a elaboração de documentos financeiros que comprovem a solidez da empresa, como balanços patrimoniais, demonstrações de resultados e projeções de fluxo de caixa. Além disso, é preciso detalhar a finalidade dos recursos captados — seja capital de giro, expansão, refinanciamento de passivos ou outras necessidades operacionais. A nota é então registrada eletronicamente por uma instituição escrituradora autorizada, responsável por sua formalização e controle
  2. Aceitação: depois da emissão, a nota comercial é oferecida ao mercado. Investidores qualificados — como fundos de investimento, bancos ou investidores institucionais — avaliam o risco envolvido com base na classificação de crédito da empresa (rating) e nas condições econômicas do momento. A aceitação depende de fatores como: reputação da empresa emissora, taxa de remuneração oferecida, prazo da operação e condições gerais do mercado; 
  3. Negociação: as notas comerciais podem ser negociadas no mercado secundário, o que significa que o investidor inicial pode vender o título antes do vencimento. Isso adiciona liquidez ao instrumento e o torna mais atrativo. Contudo, vale destacar que essa negociação ocorre geralmente entre investidores qualificados, e os preços variam conforme o risco percebido da empresa emissora e as taxas de juros vigentes; 
  4. Liquidação: na data de vencimento da nota, a empresa emissora deve realizar a liquidação financeira: pagar o valor principal acrescido dos juros ao investidor. A pontualidade no pagamento é essencial para preservar a confiança do mercado e manter acesso a novas captações no futuro.

O cálculo do valor da nota comercial segue a lógica de um título de renda fixa, em que o investidor sabe desde o início qual será a rentabilidade no vencimento. Os principais componentes para esse cálculo são:

Fórmula básica:

Valor Futuro (VF) = Valor Presente (VP)×(1+i)t

Onde:

  • VP = valor captado pela empresa (ou valor de face da nota);
  • i = taxa de juros da operação (ao mês ou ao ano);
  • t = prazo da nota (em meses ou anos).

Exemplo prático:

Suponha que uma empresa emita uma nota comercial de R$ 100.000,00, com prazo de 6 meses e taxa de juros de 1,2% ao mês.

VF = 100.000 × (1+0,012)6 ≈ 100.000 × 1,077 ≈ R$107.700,00

Ou seja, no vencimento, o investidor receberá R$ 107.700,00, o que representa um retorno de R$ 7.700,00 sobre o capital investido.

Fatores que influenciam a taxa de juros:

  • Risco de crédito da empresa emissora;
  • Cenário macroeconômico (ex: Selic);
  • Prazo do título;
  • Demanda dos investidores.

É comum que empresas com melhor avaliação de risco (rating mais alto) consigam captar a juros mais baixos, enquanto empresas com menor histórico ou maior risco precisem oferecer taxas mais atrativas para convencer os investidores.

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Titularidade da nota comercial: a quem pertence?

A titularidade da nota comercial pertence ao investidor que a adquire. Essa é uma questão importante, pois define os direitos e garantias do investidor em relação ao título. 

É comum que a titularidade seja transferida entre investidores ao longo do prazo do título, especialmente no mercado secundário.  A transferência de titularidade permite que o investidor inicial obtenha liquidez antes do vencimento do título e que o novo detentor usufrua dos rendimentos até o vencimento.

Compreender a titularidade da nota comercial é essencial para garantir segurança jurídica tanto para a empresa quanto para os investidores, uma vez que define claramente as responsabilidades e os direitos de cada parte envolvida.

A importância da nota comercial na captação de recursos

A nota comercial é uma ferramenta estratégica que oferece às empresas uma alternativa eficiente para a captação de recursos no curto prazo, com mais agilidade e menos burocracia do que as linhas de crédito tradicionais. Esse instrumento se destaca por proporcionar acesso ao capital sem a necessidade de recorrer a empréstimos bancários ou comprometer garantias.

Veja algumas das principais vantagens das notas comerciais para as empresas:

  • Agilidade na captação: o processo de emissão de notas comerciais é mais rápido do que o de obtenção de crédito bancário, ideal para empresas que precisam de recursos com urgência;
  • Dispensa de garantias reais: na maioria dos casos, a emissão não exige a apresentação de garantias físicas (como imóveis ou equipamentos), o que preserva a liquidez dos ativos da empresa; 
  • Flexibilidade de uso dos recursos: os valores captados podem ser utilizados de forma livre, conforme as necessidades estratégicas do negócio — como capital de giro, lançamento de produtos, expansão ou reforço no caixa; 
  • Melhor gestão de fluxo de caixa: para empresas que enfrentam sazonalidade ou variações na receita ao longo do ano, as notas comerciais ajudam a manter o caixa equilibrado, evitando cortes operacionais; 
  • Curto prazo de compromisso: com prazos geralmente de até 360 dias, a nota comercial permite financiamento sem comprometer as finanças da empresa por longos períodos; 
  • Custo competitivo: dependendo da avaliação de crédito da empresa, as taxas de juros podem ser mais atrativas do que aquelas praticadas em linhas tradicionais de crédito; 
  • Relacionamento com o mercado financeiro: emitir uma nota comercial ajuda a empresa a ganhar visibilidade e credibilidade junto a investidores, o que pode facilitar futuras operações de financiamento.

Além disso, do ponto de vista dos investidores, as notas comerciais oferecem boa rentabilidade com risco relativamente controlado, especialmente quando a empresa emissora tem histórico sólido e boa reputação.

Quando vale a pena optar por notas comerciais?

A nota comercial se torna uma excelente opção de captação para empresas em diversas situações. A escolha por esse tipo de instrumento é especialmente recomendada quando:

  • A empresa precisa de recursos rápidos e quer evitar a burocracia do crédito bancário;
  • necessidade pontual de capital, como para financiar um novo projeto, reforçar o estoque, cobrir despesas operacionais temporárias ou lançar um novo produto;
  • O negócio tem sazonalidade nas vendas, como indústrias ou comércios que enfrentam picos de demanda em determinadas épocas do ano;
  • A empresa busca diversificar suas fontes de financiamento, reduzindo a dependência de empréstimos bancários;
  • A empresa já possui bom histórico financeiro e reputação no mercado, o que facilita a aceitação das notas comerciais pelos investidores;
  • Existe o objetivo de estreitar o relacionamento com o mercado de capitais, como preparação para futuras emissões ou até mesmo para um IPO no futuro.

Em resumo, a nota comercial é uma escolha inteligente para empresas que desejam captar recursos de maneira estratégica, rápida e sem comprometer seu patrimônio, aproveitando sua boa imagem financeira e buscando flexibilidade nas operações de crédito.

Como consultar notas comerciais? 

Se você é investidor ou está considerando investir em notas comerciais, saber onde e como consultá-las é o primeiro passo para uma decisão segura. A consulta dessas informações é essencial para avaliar a credibilidade da empresa emissora, entender os prazos e condições do título, e verificar se o risco está dentro do seu perfil.

O investidor deve utilizar plataformas confiáveis que centralizam informações sobre esses títulos, como a CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a B3, registradoras autorizadas (como CIP, CERC e CRDC) e corretoras de investimentos. Nessas plataformas, é possível verificar dados como nome da empresa emissora, valor, vencimento, rentabilidade e classificação de risco. Além disso, algumas empresas divulgam essas informações diretamente em seus sites de Relações com Investidores.

Antes de investir, é importante considerar alguns riscos:

  • Risco de crédito: é o risco de a empresa emissora não honrar o pagamento no vencimento. Por isso, é essencial avaliar a saúde financeira da empresa e sua classificação de risco (rating), se disponível; 
  • Risco de liquidez: as notas comerciais não possuem mercado secundário tão ativo quanto outros títulos. Ou seja, pode ser difícil vender o papel antes do vencimento caso precise de liquidez; 
  • Risco de mercado: mudanças nas taxas de juros podem impactar o valor de mercado do título se ele for negociado antes do vencimento;
  • Ausência de garantia: diferentemente de títulos bancários, como CDBs, as notas comerciais não têm cobertura do FGC (Fundo Garantidor de Créditos). Por isso, o risco está diretamente ligado à capacidade da empresa de pagar o título.

Por fim, é recomendável fazer uma análise aprofundada e diversificar o portfólio, combinando notas comerciais com outros investimentos de menor risco para reduzir os impactos desses riscos.

Diferença entre nota comercial e outros instrumentos financeiros

Embora as notas comerciais sejam populares para captação de recursos, é importante entender como elas se diferenciam de outros instrumentos financeiros, como as Cédulas de Crédito Bancário (CCB) e as debêntures. Cada um desses instrumentos possui características e regulamentações específicas, que influenciam sua aplicabilidade.

Qual a diferença entre CCB e nota comercial?

CaracterísticaCCBNota comercial
Natureza jurídicaInstrumento bancárioTítulo de crédito negociável
FinalidadeFinanciamento com garantia bancáriaCaptação de recursos de curto prazo
PrazosMédio a longo prazoCurto prazo (até 360 dias)
GarantiasSim, geralmente exige garantiasNormalmente não exige garantias
RegulaçãoRegulada pelo Banco Central e Conselho MonetárioMenos regulada, com foco em mercado privado


Qual a diferença entre notas comerciais e debêntures?

CaracterísticaNota comercialDebêntures
PrazoCurto prazoMédio a longo prazo
RegulaçãoMenos reguladaRegulada pela CVM
Perfil de investidoresInvestidores de curto prazoInvestidores de longo prazo
GarantiasGeralmente sem garantiaPode oferecer garantias reais
RiscoMenor, devido ao curto prazoPode ser maior, dependendo da empresa emissora


Nota de crédito comercial: o que é e como utilizá-la estrategicamente na sua empresa?

A nota de crédito comercial é um documento que formaliza uma promessa de pagamento entre empresas, geralmente utilizado em transações a prazo. Ao representar uma dívida assumida por uma empresa compradora, ela se torna um instrumento importante para organizar o fluxo de caixa e documentar obrigações financeiras.

Mais do que apenas um comprovante de dívida, essa nota pode ser usada estrategicamente para reforçar a liquidez da empresa emissora. Isso porque, ao reunir um conjunto de notas de crédito emitidas por clientes confiáveis, a empresa pode antecipar esses valores junto a instituições especializadas, obtendo recursos sem recorrer a empréstimos bancários tradicionais.

Além disso, a nota de crédito comercial pode ser negociada ou transferida a terceiros, funcionando como um ativo circulante. Essa prática é comum em operações de antecipação de recebíveis, permitindo que empresas aproveitem valores que só seriam recebidos no futuro para investir no presente — seja para expandir operações, adquirir insumos ou equilibrar o caixa em períodos de maior demanda.

Empresas que adotam esse tipo de instrumento ganham agilidade na gestão financeira, reduzindo riscos e aumentando a previsibilidade de entrada de recursos, o que contribui para uma gestão mais eficiente e estratégica.

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Prazo de uma nota comercial

Uma das características marcantes das notas comerciais é seu prazo de vencimento, geralmente de até 360 dias. Esse curto prazo as torna atraentes para investidores que buscam uma aplicação de retorno mais rápido e que não desejam comprometer seu capital por um longo período.

O prazo também influencia o custo do capital para a empresa emissora – quanto mais curto o prazo, menor o risco para o investidor, mas isso pode significar uma taxa de juros um pouco mais elevada para a empresa. Assim, ao definir o prazo da nota comercial, é importante que a empresa considere sua estratégia de captação e a necessidade de liquidez.

Leia também: Empréstimo para pessoa jurídica: quais as alternativas?

O que acontece se a nota comercial não for paga? 

A inadimplência de uma nota comercial representa um risco real para o investidor, já que esse título geralmente não exige garantias reais. Caso a empresa emissora não honre o pagamento, o investidor pode buscar a cobrança por meio de ação judicial, já que a nota comercial é um título executivo extrajudicial. No entanto, existe um prazo de prescrição de três anos após o vencimento, o que limita o tempo para cobrança judicial.

Para minimizar os riscos, é essencial avaliar bem o emissor antes do investimento, verificando sua saúde financeira, histórico de crédito e reputação. Investir por meio de plataformas confiáveis, diversificar a carteira e desconfiar de promessas de rendimentos excessivos também são boas práticas para evitar prejuízos.

A melhor alternativa para captação de recursos

A nota comercial se destaca como uma alternativa prática e ágil para empresas que desejam captar recursos e melhorar seu fluxo de caixa

Com um processo de emissão simplificado e maior flexibilidade em relação às garantias, esse tipo de título permite que empresas captem recursos no mercado financeiro de forma independente, sem depender exclusivamente do sistema bancário.

Para empresários que estão considerando esse caminho, contar com uma assessoria financeira especializada é fundamental para garantir que todo o processo de emissão e negociação ocorra de forma segura e eficaz. 

O Daniele Banco oferece todo o suporte necessário com soluções personalizadas para que sua empresa consiga captar recursos através de notas comerciais, com orientação em todas as etapas, desde a emissão até a liquidação.

Se sua empresa busca alternativas para fortalecer a liquidez e obter capital de forma ágil, as notas comerciais podem ser a solução ideal. 

Explore mais sobre esse e outros temas no blog do Daniele Banco e mantenha-se informado sobre as melhores práticas financeiras para impulsionar o crescimento de seu negócio.

Perguntas frequentes:

Quem é o emissor da nota comercial?

O emissor da nota comercial é a empresa que precisa captar recursos e emite o título para obter financiamento.

Onde consultar notas comerciais?

Notas comerciais podem ser consultadas em plataformas como CVM, B3, registradoras autorizadas (CIP, CERC, CRDC) e corretoras de valores que intermediam esse tipo de investimento.

Qual é a diferença entre nota promissória e nota comercial?

A nota promissória é uma promessa de pagamento direta, enquanto a nota comercial é usada como instrumento de captação e pode ser negociada no mercado.

Quem é o credor de uma nota comercial?

O credor é o investidor que adquire a nota comercial, fornecendo recursos à empresa emissora em troca de remuneração no prazo acordado.

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